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Inscrevi meu blog no Concurso Topblog 2011

Olá queridos leitores! Vamos começar a votação? Inscrevi o blog Mestre de Si no Concurso Topblog 2011. Para votar nele, basta clicar no link ao lado! Agradeço muito suas visitas e seu voto! Grande abraço, Bruna Rafaele

Amor de Carnaval pode dar certo?

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Todo mundo já se perguntou isso, pelo menos uma vez, pelo menos quando passou por um, não é verdade? Mas será que há uma fórmula mágica para que os relacionamentos aconteçam e o Carnaval fica fora dessa receita? Eu conheço tantas pessoas que se conheceram no samba e viraram casais felizes, gente que se conhece da maneira mais inusitada possível e estão juntos há mais de 30 anos, por que não se permitir acreditar que é possível conhecer alguém no meio da folia e começar ali mesmo uma história de amor? O problema está em nossa cabeça que coloca “não” onde não é para se colocar e assim, fechamos portas de oportunidades de relacionamentos felizes, sem nem mesmo tentarmos ver se o outro está interessado em ter um relacionamento tranquilo com você. Já parou para pensar nisso? Que você rotula pessoas antes mesmo de conhecê-las? Que sempre cria uma visão negativa e coloca uma impossibilidade antes mesmo de conhecer a realidade de fato? Será que no meio de um bloco só há pesso...

Os danos que o assédio moral pode causar

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Você observou se você começou a ter insônias, alteração na pressão arterial, taquicardia, sudorese e outras sensações de desconforto ao ter que se dirigir para seu emprego? Você consegue associar outras sensações estranhas ao seu ambiente profissional? Será que você não está passando por um momento de pressão e de perseguição dentro de seu trabalho? Isso pode ser sintoma de que o assédio moral está te consumindo e você já não está lidando bem com isso. Assédio moral é um comportamento inadequado no ambiente profissional que pode envolver calúnias a respeito do funcionário, perseguições, repressões e brincadeiras indesejadas incluindo até xingamentos com a intenção de constranger, intimidar e fazer com que o funcionário se sinta mal e tão incomodado com a situação que tende a pedir demissão e/ou adoeça emocionalmente. Quem é assediado passa a viver num contexto de pressão emocional que gera a sensação de tensão, incapacidade e insegurança sobre seus conhecimentos e habilida...

Será que tem momento certo para sermos solidários?

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Visto que temos vários casos de problemas sociais, econômicos e emocionais ao nosso redor, será que dá para adiar para mais para frente nosso momento de interagir com as pessoas que precisam de nossa ajuda? Será que podemos fingir tão bem que todo o sofrimento alheio não poderia acontecer conosco? Será que não é hora de fazermos um ato de caridade, de livre e espontânea vontade em prol simplesmente de acalentar a dor de terceiros, talvez até de pessoas que nem mesmo nunca tivemos conhecimento de sua existência? E os animais também, será que eles não precisam de nosso apoio para continuarem a sobreviver? E a natureza? Fala-se tanto em preservar a natureza, mas em preservar os valores dos homens sobre ele mesmo e, consequentemente, sobre como ele interage com a natureza não são importantes para que o planeta continue a ser habitado por pessoas boas? Onde fica o papel da educação dada em casa e nas escolas para o futuro da humanidade? O que podemos fazer para ajudar as v...

Quais são as suas sensações para o próximo ano?

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Parece estranho, mas o fim de ano traz consigo uma energia de balanço geral, de levantar a poeira sobre o que fizemos e o que deixamos de fazer de acordo com as metas que tínhamos sobre o ano que se finda. Já pensou nisso? Teve sucesso com o que você desejava alcançar? Teve surpresas agradáveis no meio do caminho? Conseguiu realizar aquele objetivo financeiro? A sua viagem dos sonhos aconteceu nas suas férias? E os problemas de relacionamento, você conseguiu solucioná-los? E aquele mal estar que te acompanhava por algum tempo, descobriu qual é a sua origem e assim, libertou-se dele? Final de ano para você é sinônimo de quê? Qual é o sentimento que te acomete quando chega dezembro e começa a se dar conta de que um novo ano se aproxima? Você fica cheio de esperanças, animado, otimista ou; Percebe que há em você uma certa angústia, medo de que o próximo ano não será melhor do que o que passou? Se a sua resposta foi a primeira, acredito que você não é ...

Gratidão, você pratica?

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Sabe aquela sensação de ter alguém que te ajudou a ser o que você é, a realizar alguma coisa que parecia ser tão difícil na hora em que o problema estava te consumindo? Pois é, será que algum dia você retribuiu a pessoa que te ajudou com um simples gesto de dizer “muito obrigado”? Será que somos gratos e reconhecemos a quem nos faz bem na vida? Será que nossos parentes, por mais ruins que eles possam ter sido no passado, não houve nenhum momento em que eles nos ajudaram e cuidaram de nós? Nos deram o que comer, limparam nossas fraudas e seguraram a barra quando estávamos doentes? Será que reconhecemos os seus valores ou só vemos os seus defeitos de personalidade, as arrogâncias e o que eles deixaram de fazer por nós? Você não acha que parecemos crianças quando reclamamos dizendo “a culpa é sua por eu ser assim!” aos pais? Você não acha mesmo que eles deram o que lhes era permitido dar, de acordo com a capacidade deles de se exprimir, de falar, de dar carinho e atenção? Ser...

Recorrer ao psiquiatra? Por que não?

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Com toda certeza muitas pessoas não gostam de tocar neste assunto, achando que assim cubram bem as suas feridas emocionais, mas a verdade é que não há melhor profissional que possa te auxiliar a curar problemas sérios de sua cabeça e atividades paliativas não podem te dar o suporte necessário para você resolver essa situação. Há certos tipos de transtornos como enxaqueca, tonteira, mudança de humor, depressão, crises de ansiedade e de pânico que por mais que a pessoa recorra a terapias alternativas, o acompanhamento psiquiátrico é inevitável e de extremo valor. Além disso, o nosso preconceito contra nossos reais problemas são as nossas grandes armadilhas contra nós mesmos quando estamos numa dessas situações em que precisamos de ajuda médica qualificada para se sentir melhor. Mas, apesar do preconceito, achamos que podemos contornar a situação, tomando por conta própria paliativos ou fazendo alguma atividade que desvie a nossa atenção para o real problema interno, como...