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Os danos que o assédio moral pode causar

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Você observou se você começou a ter insônias, alteração na pressão arterial, taquicardia, sudorese e outras sensações de desconforto ao ter que se dirigir para seu emprego? Você consegue associar outras sensações estranhas ao seu ambiente profissional? Será que você não está passando por um momento de pressão e de perseguição dentro de seu trabalho? Isso pode ser sintoma de que o assédio moral está te consumindo e você já não está lidando bem com isso. Assédio moral é um comportamento inadequado no ambiente profissional que pode envolver calúnias a respeito do funcionário, perseguições, repressões e brincadeiras indesejadas incluindo até xingamentos com a intenção de constranger, intimidar e fazer com que o funcionário se sinta mal e tão incomodado com a situação que tende a pedir demissão e/ou adoeça emocionalmente. Quem é assediado passa a viver num contexto de pressão emocional que gera a sensação de tensão, incapacidade e insegurança sobre seus conhecimentos e habilida...

Será que tem momento certo para sermos solidários?

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Visto que temos vários casos de problemas sociais, econômicos e emocionais ao nosso redor, será que dá para adiar para mais para frente nosso momento de interagir com as pessoas que precisam de nossa ajuda? Será que podemos fingir tão bem que todo o sofrimento alheio não poderia acontecer conosco? Será que não é hora de fazermos um ato de caridade, de livre e espontânea vontade em prol simplesmente de acalentar a dor de terceiros, talvez até de pessoas que nem mesmo nunca tivemos conhecimento de sua existência? E os animais também, será que eles não precisam de nosso apoio para continuarem a sobreviver? E a natureza? Fala-se tanto em preservar a natureza, mas em preservar os valores dos homens sobre ele mesmo e, consequentemente, sobre como ele interage com a natureza não são importantes para que o planeta continue a ser habitado por pessoas boas? Onde fica o papel da educação dada em casa e nas escolas para o futuro da humanidade? O que podemos fazer para ajudar as v...

Quais são as suas sensações para o próximo ano?

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Parece estranho, mas o fim de ano traz consigo uma energia de balanço geral, de levantar a poeira sobre o que fizemos e o que deixamos de fazer de acordo com as metas que tínhamos sobre o ano que se finda. Já pensou nisso? Teve sucesso com o que você desejava alcançar? Teve surpresas agradáveis no meio do caminho? Conseguiu realizar aquele objetivo financeiro? A sua viagem dos sonhos aconteceu nas suas férias? E os problemas de relacionamento, você conseguiu solucioná-los? E aquele mal estar que te acompanhava por algum tempo, descobriu qual é a sua origem e assim, libertou-se dele? Final de ano para você é sinônimo de quê? Qual é o sentimento que te acomete quando chega dezembro e começa a se dar conta de que um novo ano se aproxima? Você fica cheio de esperanças, animado, otimista ou; Percebe que há em você uma certa angústia, medo de que o próximo ano não será melhor do que o que passou? Se a sua resposta foi a primeira, acredito que você não é ...

Gratidão, você pratica?

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Sabe aquela sensação de ter alguém que te ajudou a ser o que você é, a realizar alguma coisa que parecia ser tão difícil na hora em que o problema estava te consumindo? Pois é, será que algum dia você retribuiu a pessoa que te ajudou com um simples gesto de dizer “muito obrigado”? Será que somos gratos e reconhecemos a quem nos faz bem na vida? Será que nossos parentes, por mais ruins que eles possam ter sido no passado, não houve nenhum momento em que eles nos ajudaram e cuidaram de nós? Nos deram o que comer, limparam nossas fraudas e seguraram a barra quando estávamos doentes? Será que reconhecemos os seus valores ou só vemos os seus defeitos de personalidade, as arrogâncias e o que eles deixaram de fazer por nós? Você não acha que parecemos crianças quando reclamamos dizendo “a culpa é sua por eu ser assim!” aos pais? Você não acha mesmo que eles deram o que lhes era permitido dar, de acordo com a capacidade deles de se exprimir, de falar, de dar carinho e atenção? Ser...

Recorrer ao psiquiatra? Por que não?

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Com toda certeza muitas pessoas não gostam de tocar neste assunto, achando que assim cubram bem as suas feridas emocionais, mas a verdade é que não há melhor profissional que possa te auxiliar a curar problemas sérios de sua cabeça e atividades paliativas não podem te dar o suporte necessário para você resolver essa situação. Há certos tipos de transtornos como enxaqueca, tonteira, mudança de humor, depressão, crises de ansiedade e de pânico que por mais que a pessoa recorra a terapias alternativas, o acompanhamento psiquiátrico é inevitável e de extremo valor. Além disso, o nosso preconceito contra nossos reais problemas são as nossas grandes armadilhas contra nós mesmos quando estamos numa dessas situações em que precisamos de ajuda médica qualificada para se sentir melhor. Mas, apesar do preconceito, achamos que podemos contornar a situação, tomando por conta própria paliativos ou fazendo alguma atividade que desvie a nossa atenção para o real problema interno, como...

Falta de paciência: um problema que gera grandes transtornos

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Com tanta rapidez no nosso dia a dia, a paciência acabou virando algo obsoleto na sociedade. Com isso, a cada dia mais, vemos pessoas tendo problemas de ansiedade, de stress e ímpetos explosivos desrespeitando a si mesmo e aos outros. Será que podemos melhorar esse quadro? Vivemos hoje algo que nossos avós não viveram que é a era do computador e com isso, ao precisarmos encontrar uma informação com rapidez, usamos a internet e em questão de segundos o computador dá a resposta. Essa velocidade em alcançar respostas pela Internet dinamizou também as nossas relações interpessoais, ou seja, com outras pessoas, pois acabamos virando pessoas mais imediatistas, que só visa os resultados, sem nem mesmo querer se esforçar para conseguir algo. O lado bom da praticidade que vivemos é o desenvolvimento intelectual do homem, estamos trilhando linha de raciocínio mais rápida, estamos fazendo mais atividades, produzindo mais, mas ao mesmo tempo, estamos desrespeitando o nosso ritmo nat...

Como é bom ser criança!

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Sabe aquela vontade de brincar, de cantar e dançar de quando éramos crianças? E a impulsividade para dizer se gostávamos ou não gostávamos de alguma coisa? Isso era muito engraçado para quem via e bom para nós por dentro, não é mesmo? Será que precisamos crescer e esquecer desse o lado divertido ao amadurecer? O que se fala hoje de resgate da criança interior é algo que podemos entender como – não esquecer de que temos em essência a nossa ousadia e liberdade de uma criança. Ao crescermos, a sociedade nos impõe o padrão de que toda pessoa séria é mais respeitável e exerce suas funções com maior dedicação e assim, consegue melhores resultados. Mas será que é isso mesmo que acontece? Quantas vezes você ouviu alguém falar: Pare de rir! Se comporte direito! Esses são exemplos de que a sociedade tenta nos moldar nos padrões do que é considerado adequado e aceito pelos outros. Mas será mesmo que estamos sendo “errados” ao querermos rir e nos comportar da nossa maneira? Será qu...