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Mostrando postagens de 2012

Não consegue esquecer um ex-amor?

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  Sabe aquela sensação de estar no primeiro encontro com alguém que parecia especial e de repente sentir uma saudade enorme do parceiro anterior? E às vezes a saudade do ex-amor até aumenta depois do encontro com um outro alguém. Você pode achar que esse tipo de sentimento só serve para mostrar o quanto ainda ama quem não está mais do seu lado. Confuso não?      Depois do término da relação, a busca por outro amor pode ser dolorida. Dói porque você realmente não está inteiro em si mesmo. Ou porque há uma parte de seus sentimentos presos à relação que se desfez e, para complicar, uma parte de você tenta incessantemente encontrar na atual relação características daquela pessoa do passado. Você age dessa maneira sem ter consciência, sem querer se machucar nem ferir o atual pretendente. Mas os dois acabam sofrendo juntos.      A dor está justamente na constatação de que seu atual amor não é quem você está procurando, porque quem realmente deseja está no seu pa

Amor não se esmola

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            O que é esmolar amor?   Não seria uma atitude de espera pela caridade de alguém dar a sobra do que ela tem a oferecer de afeto? O amor não deve ser nenhum tipo de esmola, mas mesmo assim, encontramos muitos casos de pessoas que, desesperadamente, pedem, cobram e até suplicam o amor de quem não dá a mínima a elas. Tem pessoas que acham que o amor está associado a vários tipos de sofrimento, de tortura e de desrespeito a si mesmo. Com isso, alimentam a vaidade do parceiro aguardando a esmola que ele tem a oferecer. Outras acreditam que o sofrer por amar vai trazer algum tipo de recompensa por se dedicar tanto à missão de fazer alguém menos infeliz. O que importa é a esmola que se recebe?   O que importa são os poucos minutos que se passa bem do lado de quem se espera uma demonstração ínfima de afeto? E o restante do tempo que se passa sofrendo, clamando por aquilo que o outro não tem a te oferecer? Vale mesmo a pena essa rotina? Essas pessoas que esmolam amor apre

O que fazer quando erramos

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   Assumir nossos erros não é nada fácil. E, às vezes, essa atitude nos deixa a sensação de que fizemos algo de errado contra nós mesmos, pois podemos considerar este ato como uma maneira de dar poder à outra pessoa. Mas será que é isso que acontece de fato, ou temos apenas uma ideia negativa sobre o ato de assumir que não somos perfeitos?      Por outro lado, quando não assumimos nossos erros, podemos criar um mal estar dentro de nós muito pior, uma sensação de culpa por nos sentirmos em dívida conosco e com os demais envolvidos com a nossa falha. Além disso, para que tentar ser perfeito, se não existe a perfeição?      Ao nos liberarmos da ideia de perfeição, nós começamos a aceitar melhor quem somos de fato, e o que somos capazes de fazer e ter, através de nossas atitudes. Com isso, ao invés de nos sentirmos presos, experimentamos a libertação de uma amarra que usamos por tanto tempo - a corrente da tentativa de ser perfeito. Quando paramos de alimentar essa corr

Ainda falta aceitação

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Parece fácil criticar o que encontramos de diferente no outro, mas o que parece ser um costume – não aceitar a diferença – pode ser um grande mal que fazemos para nós mesmos e para os outros. A exemplo disso, temos o bullying, o racismo, o preconceito e entre outras condutas que não condizem com a boa convivência em sociedade. O que é mais evidente é a necessidade de ser descoberta a diferença, apesar de ela poder ser interpretada como positiva ou negativa, a depender da educação e da civilização do indivíduo.             Sabemos que não se pode ter preconceito sobre qualquer pessoa ou assunto, mas ainda há quem prefira se posicionar de forma inaceitável sobre aqueles que são diferentes no seu modo de agir e de pensar. Podemos até dizer que isso deixar de ser preconceito, pois se conhece previamente o que gera o diferencial. Então, quem escolhe esse comportamento também está sujeito a grandes críticas a respeitos de seu modo de continuar envernizado sobre o tema em questão.  

Os personagens que construímos

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      Sempre que você toma uma atitude, você se preocupa com o que as pessoas vão pensar ou em como vão reagir? Por exemplo, ao escolher uma roupa, fica pensando se a cor e o estilo vão agradar aos outros? Ao pensar em mudar o visual, questiona se o corte cabelo que você tanto quer fazer vai assustar o pessoal? Vamos conversar sobre esse assunto: o que você escolheu ser até hoje é o que você realmente é por dentro? Ou você escolheu usar um personagem que sempre agrada a todo mundo para parecer sempre bonzinho para os outros?       Tem gente que vive a vida inteirinha querendo ser o bonzinho, querendo agradar a todo mundo. Sempre se deixa para trás (na verdade para baixo) enquanto coloca todo mundo lá em cima e espera como esmola dos outros a atenção e a aceitação. Essas pessoas sempre estão se sentindo mal, com algum vazio por dentro, com uma sensação de infelicidade pura. Uma das grandes lições da vida é que ser bonzinho para os outros é ser malzinho para si mesmo. Não podemos deix

Como escrever a sua própria história

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           Escrever sobre nossa história pode ser um momento de grande conhecimento sobre nós mesmos. Muitos de nós já tivemos uma vontade de escrever, ou até pedir alguém para escrever sobre nós para ter um registro sobre o que vivemos, mas em muitas situações, falta saber como começar a escrever e o que colocar dentro dela. Sobre o conteúdo, não se importe muito com a forma, dê a você mesmo o prazer de se libertar através da escrita e não se aprisionar com o que ditaram como regras. Escrever de forma coerente e prazerosa pode acontecer ao mesmo tempo e lembre-se do mais importante: você está escrevendo para si mesmo. Escrever sobre si pode ser algo muito prazeroso, algo que te faça relembrar de momentos que você passou de aprendizado, de alegrias e também do que não foi tão bom assim, mas foi superado por você. Aliás, viver pode ser ultrapassar as expectativas do que temos como ideal e tecer experiências com a realidade. Cada um de nós em sua vida traz uma riqueza de aprendiz

Sempre perdemos com comparações

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Parece que o ser humano precisa fazer comparações para encontrar soluções e desvendar valores. Mas será que precisamos ficar comparando as pessoas ao nosso redor e também nos comparamos aos outros para encontrarmos o que procuramos? Será que ao compararmos, estamos sendo razoáveis ou apenas avaliando os pontos negativos do que é observado? Temos como fugir de comparações? Comparações existem o tempo todo ao nosso redor: pais comparam as características de seus filhos, professores fazem uma média de notas da turma, os parceiros distinguem os seus amores atuais dos anteriores fazendo comparações e tudo isso porque toda comparação é acompanhada de uma expectativa sobre o é comparado. O que seria essa expectativa? Qualquer ideia em torno do relacionamento, sobre como o outro “deveria” se posicionar e até mesmo pensar? Quando acreditamos em moldes préestabelecidos, nos enrijecemos a tal ponto que criamos à nossa volta expectativas que o mundo precisa preencher, ou seja, colocamos to

Amizade com benefícios

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Outro dia, eu ouvi esse termo e achei interessante esse tipo de definição de um relacionamento: ter uma amizade com uma pessoa e ao mesmo tempo um relacionamento aberto com a mesma. Parece que todos os problemas que podem acontecer num relacionamento sério desaparecem com essa modalidade de relacionamento, como o risco de se envolver mais do que você quer no momento, o ciúme e as cobranças. Mas será que realmente um relacionamento feito com essas bases tende a “funcionar”? Será que não estamos entrando num tipo de relacionamento em que “se economiza” sentimentos e comprometimento ou simplesmente isso é apenas uma tentativa de economia? Afinal, quem escolhe entrar num relacionamento desse tipo e quais são os motivos que levam uma pessoa a optar por essa forma de se relacionar com alguém? Geralmente, são pessoas que acham que suas vidas são muito corridas e que em sua rotina não tem muito tempo para procurar alguém que realmente tenha as características de um bom parceiro para n

Que Deus você escolhe para você?

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            Eu sei que esse assunto é polêmico, mas envolve todas as crenças que uma pessoa pode ter sobre si mesmo e como caminhar em sua própria jornada. Por isso, faço esse questionamento a você: Que Deus você escolhe, ou seja, em que você acredita que rege os seus pensamentos e ações sobre a sua vida?             Um Deus amoroso que permite erros e está aberto para seus acertos ou um Deus punitivo, que te limita a crer que não é só amor que devemos ter a Deus e sim temor, porque respeito se constrói com temor? Um Deus que está presente em tudo o que você é e faz ou um Deus que você precisa se sentir preso a objetos, lugares e rituais?             Existem inúmeras definições do que é Deus e divindades e, como pessoas que convivem em grupos diversificados, precisamos acima de tudo respeitar as diversas maneiras de crer que estão ao nosso redor. Mas sobre a sua forma de crer em Deus, você nunca refletiu sobre isso?             Será que somos pessoas de boa índole porque e

Aceitar o melhor que podem ser

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             Uma das situações que mais causa o sentimento de revolta é não aceitarmos as pessoas como realmente são. Com isso, tentamos persuadi-las, ensinar-lhes o que consideramos como o melhor e só aumentamos em nós, a revolta e a raiva contra nós mesmos e também pelos outros. Assim, vivemos numa luta interna e externa constante entre o nosso querer e o que é possível de acontecer de fato dentro dos outros.             Quanta presunção podemos ter! Como podemos nos considerar mais do que realmente somos de fato, ou seja, simples mortais querendo dar uma de deuses do saber e da virtude para os outros, enquanto lutamos com nossos dragões internos de raiva e revolta!             Quem nos ouve falar da vida alheia, pode até pensar que somos tão maravilhosos e inteligentes, capazes de resolver tudo com tanta rapidez – sobre a vida alheia, mas qualquer pessoa quando nos conhece de fato pode perceber a mensagem de que nossa vida está também numa desordem passando por mudanças

Travas para o sucesso

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É interessante observar como tem muito ímpeto e ao mesmo tempo travas no caminho do sucesso. Enquanto queremos alcançá-lo, também encontramos em nós algo que nos faz parar e quem sabe desistir do que queremos. Idealistas e megalomaníacos à parte, vamos aos casos óbvios de resultados de pessoas que conseguem assumir o posto que desejam e se sentem satisfeitos com isso. Será que em algum momento de sua trajetória, elas encontraram empecilhos para conquistar seus sonhos? Claro que sim! É evidente que sim, nada é tão fácil do que encontrar desvios de rotas, ainda mais se no nosso processo de desenvolvimento profissional estamos passando por mudanças na nossa vida afetiva e tudo isso fazendo parte de uma única pessoa – você. Mesmo quem consegue ter sucesso na medida desejada, passa por questionamentos sobre o que realmente desejam e se o que desejam é realmente possível de ser conseguido, ainda mais nos momentos em que os frutos de seu trabalho não estão maduros para serem colhi

Preconceito contra o que você lê

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                  Uma das situações que mais causa o sentimento de revolta é justamente não aceitarmos as pessoas como realmente são. Com isso, tentamos persuadi-las, ensinar-lhes o que consideramos como o melhor e só aumentamos em nós, a revolta e a raiva contra nós mesmos e também pelos outros. Assim, vivemos numa luta interna e externa constante entre o nosso querer e o que é possível de acontecer de fato dentro dos outros.             Quanta presunção podemos ter! Como podemos nos considerar mais do que realmente somos de fato, ou seja, simples mortais querendo dar uma de deuses do saber e da virtude para os outros, enquanto lutamos com nossos dragões internos de raiva e revolta!             Quem nos ouve falar da vida alheia, pode até pensar que somos tão maravilhosos e inteligentes, capazes de resolver tudo com tanta rapidez – sobre a vida alheia, mas qualquer pessoa quando nos conhece de fato pode perceber a mensagem de que nossa vida está também numa desordem e passando