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Mostrando postagens de novembro, 2010

Gratidão, você pratica?

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Sabe aquela sensação de ter alguém que te ajudou a ser o que você é, a realizar alguma coisa que parecia ser tão difícil na hora em que o problema estava te consumindo? Pois é, será que algum dia você retribuiu a pessoa que te ajudou com um simples gesto de dizer “muito obrigado”? Será que somos gratos e reconhecemos a quem nos faz bem na vida? Será que nossos parentes, por mais ruins que eles possam ter sido no passado, não houve nenhum momento em que eles nos ajudaram e cuidaram de nós? Nos deram o que comer, limparam nossas fraudas e seguraram a barra quando estávamos doentes? Será que reconhecemos os seus valores ou só vemos os seus defeitos de personalidade, as arrogâncias e o que eles deixaram de fazer por nós? Você não acha que parecemos crianças quando reclamamos dizendo “a culpa é sua por eu ser assim!” aos pais? Você não acha mesmo que eles deram o que lhes era permitido dar, de acordo com a capacidade deles de se exprimir, de falar, de dar carinho e atenção? Ser

Recorrer ao psiquiatra? Por que não?

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Com toda certeza muitas pessoas não gostam de tocar neste assunto, achando que assim cubram bem as suas feridas emocionais, mas a verdade é que não há melhor profissional que possa te auxiliar a curar problemas sérios de sua cabeça e atividades paliativas não podem te dar o suporte necessário para você resolver essa situação. Há certos tipos de transtornos como enxaqueca, tonteira, mudança de humor, depressão, crises de ansiedade e de pânico que por mais que a pessoa recorra a terapias alternativas, o acompanhamento psiquiátrico é inevitável e de extremo valor. Além disso, o nosso preconceito contra nossos reais problemas são as nossas grandes armadilhas contra nós mesmos quando estamos numa dessas situações em que precisamos de ajuda médica qualificada para se sentir melhor. Mas, apesar do preconceito, achamos que podemos contornar a situação, tomando por conta própria paliativos ou fazendo alguma atividade que desvie a nossa atenção para o real problema interno, como