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Mostrando postagens de 2010

Quais são as suas sensações para o próximo ano?

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Parece estranho, mas o fim de ano traz consigo uma energia de balanço geral, de levantar a poeira sobre o que fizemos e o que deixamos de fazer de acordo com as metas que tínhamos sobre o ano que se finda. Já pensou nisso? Teve sucesso com o que você desejava alcançar? Teve surpresas agradáveis no meio do caminho? Conseguiu realizar aquele objetivo financeiro? A sua viagem dos sonhos aconteceu nas suas férias? E os problemas de relacionamento, você conseguiu solucioná-los? E aquele mal estar que te acompanhava por algum tempo, descobriu qual é a sua origem e assim, libertou-se dele? Final de ano para você é sinônimo de quê? Qual é o sentimento que te acomete quando chega dezembro e começa a se dar conta de que um novo ano se aproxima? Você fica cheio de esperanças, animado, otimista ou; Percebe que há em você uma certa angústia, medo de que o próximo ano não será melhor do que o que passou? Se a sua resposta foi a primeira, acredito que você não é

Gratidão, você pratica?

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Sabe aquela sensação de ter alguém que te ajudou a ser o que você é, a realizar alguma coisa que parecia ser tão difícil na hora em que o problema estava te consumindo? Pois é, será que algum dia você retribuiu a pessoa que te ajudou com um simples gesto de dizer “muito obrigado”? Será que somos gratos e reconhecemos a quem nos faz bem na vida? Será que nossos parentes, por mais ruins que eles possam ter sido no passado, não houve nenhum momento em que eles nos ajudaram e cuidaram de nós? Nos deram o que comer, limparam nossas fraudas e seguraram a barra quando estávamos doentes? Será que reconhecemos os seus valores ou só vemos os seus defeitos de personalidade, as arrogâncias e o que eles deixaram de fazer por nós? Você não acha que parecemos crianças quando reclamamos dizendo “a culpa é sua por eu ser assim!” aos pais? Você não acha mesmo que eles deram o que lhes era permitido dar, de acordo com a capacidade deles de se exprimir, de falar, de dar carinho e atenção? Ser

Recorrer ao psiquiatra? Por que não?

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Com toda certeza muitas pessoas não gostam de tocar neste assunto, achando que assim cubram bem as suas feridas emocionais, mas a verdade é que não há melhor profissional que possa te auxiliar a curar problemas sérios de sua cabeça e atividades paliativas não podem te dar o suporte necessário para você resolver essa situação. Há certos tipos de transtornos como enxaqueca, tonteira, mudança de humor, depressão, crises de ansiedade e de pânico que por mais que a pessoa recorra a terapias alternativas, o acompanhamento psiquiátrico é inevitável e de extremo valor. Além disso, o nosso preconceito contra nossos reais problemas são as nossas grandes armadilhas contra nós mesmos quando estamos numa dessas situações em que precisamos de ajuda médica qualificada para se sentir melhor. Mas, apesar do preconceito, achamos que podemos contornar a situação, tomando por conta própria paliativos ou fazendo alguma atividade que desvie a nossa atenção para o real problema interno, como

Falta de paciência: um problema que gera grandes transtornos

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Com tanta rapidez no nosso dia a dia, a paciência acabou virando algo obsoleto na sociedade. Com isso, a cada dia mais, vemos pessoas tendo problemas de ansiedade, de stress e ímpetos explosivos desrespeitando a si mesmo e aos outros. Será que podemos melhorar esse quadro? Vivemos hoje algo que nossos avós não viveram que é a era do computador e com isso, ao precisarmos encontrar uma informação com rapidez, usamos a internet e em questão de segundos o computador dá a resposta. Essa velocidade em alcançar respostas pela Internet dinamizou também as nossas relações interpessoais, ou seja, com outras pessoas, pois acabamos virando pessoas mais imediatistas, que só visa os resultados, sem nem mesmo querer se esforçar para conseguir algo. O lado bom da praticidade que vivemos é o desenvolvimento intelectual do homem, estamos trilhando linha de raciocínio mais rápida, estamos fazendo mais atividades, produzindo mais, mas ao mesmo tempo, estamos desrespeitando o nosso ritmo nat

Como é bom ser criança!

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Sabe aquela vontade de brincar, de cantar e dançar de quando éramos crianças? E a impulsividade para dizer se gostávamos ou não gostávamos de alguma coisa? Isso era muito engraçado para quem via e bom para nós por dentro, não é mesmo? Será que precisamos crescer e esquecer desse o lado divertido ao amadurecer? O que se fala hoje de resgate da criança interior é algo que podemos entender como – não esquecer de que temos em essência a nossa ousadia e liberdade de uma criança. Ao crescermos, a sociedade nos impõe o padrão de que toda pessoa séria é mais respeitável e exerce suas funções com maior dedicação e assim, consegue melhores resultados. Mas será que é isso mesmo que acontece? Quantas vezes você ouviu alguém falar: Pare de rir! Se comporte direito! Esses são exemplos de que a sociedade tenta nos moldar nos padrões do que é considerado adequado e aceito pelos outros. Mas será mesmo que estamos sendo “errados” ao querermos rir e nos comportar da nossa maneira? Será qu

Ao mestre, com respeito

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Podemos dizer que aprender é algo que se faz necessário para nossa sobrevivência e pode trazer a coesão dentro da sociedade da qual fazemos parte. Você já pensou nisso? Você se lembra de um professor que foi especial em sua vida? Você se lembra de ter recebido além de uma lição nova, carinho e um olhar terno de algum professor que, mesmo como autoridade e disciplina te conduziu a se sentir alguém especial? Será que uma sociedade que não valoriza este profissional tende a ter melhores cidadãos? Qual é o papel do professor na sociedade? Sem dúvida alguma, o professor é uma das profissões mais antigas do mundo e é esse profissional que ao dominar diferentes ciências, abre caminhos para o desenvolvimento do ser humano, permitindo que o homem amplie o seu intelecto. Através da origem das palavras “professor” e “aluno” podemos entender a grande importância que se era dada ao ato de ensinar no passado. Ambos os termos vêm do Latim e “aluno” significa sem luz própria,

Em busca de alguém para amar

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Você está numa fase em que sente uma vontade de ter alguém do seu lado te dando amor, carinho e atenção?  Você tem procurado essa pessoa, mas vive sozinho? O que pode estar atrapalhando suas conquistas? Em meus atendimentos, eu tenho encontrado pessoas que estão muito dispostas a amar novamente, mas continuam sozinhas e insatisfeitas por encontrarem pessoas que não satisfazem os seus objetivos. Eu sempre busco descobrir o que pode estar criando esse desencontro entre meus clientes e possíveis pessoas para se relacionarem. Sempre questiono meus clientes visando descobrir o que de fato eles querem, com pergunta como: Você se sente pronto para um novo relacionamento? O que você pretende dar ao seu futuro relacionamento? O que você quer receber no seu próximo relacionamento? Você tem deixado espaço aberto em sua vida para que uma nova pessoa entre? Quais são as qualidades que uma pessoa precisa ter para você ter vontade de ter um relacionamento com ela? Onde será que pode esta

Ser completo é ser fechado para o mundo?

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Gosto muito do ditado popular “Sua cabeça é o seu mestre” e acredito que veio daí a minha inspiração para o título deste blog. Não interpreto essa frase com um valor negativo e sim como se estivessem afirmando que temos a autonomia para pensarmos e agirmos de acordo com o que queremos de fato, sem precisar ter alguém para dizer o que se deve fazer ou não e isso só conseguimos quando alcançamos grande maturidade . O que é ser uma pessoa madura? Podemos dizer que sim, ao pensarmos no fruto e até mesmo nos nossos órgãos sexuais que atingem o estado de maturação – ou seja, estão preparados para a sua função. Estar maduro significa que já alcançamos um estágio avançado de compreensão sobre nós mesmos e sobre a nossa maneira de agir com os outros e isso é muito importante para a vida, no seu sentido social e, principalmente, profissional. Ser uma pessoa madura significa ter encontrado em si ferramentas emocionais que permitem vivenciar experiências com firmeza em si e m

Ser mestre de si é se permitir receber auxílio

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O que será que é mais difícil: Estendermos a mão para pedirmos ajuda ou estendermos a mão para ajudar alguém? São perguntas muito relativas e depende muito do tipo de comportamento que tendemos a repetir sem ter muita consciência sobre isso. Pois é, ao mesmo tempo que há pessoas fechadas na hora de ajudar a quem precisa, há pessoas que não conseguem pedir auxílio para resolver uma situação difícil. Isso pode parecer muito estranho para quem pede assistência quando se sente frente a uma situação delicada que requer cuidado ao ser resolvida, mas com esse tipo de pessoa relutante, parece que o nó vai ser desatado de suas gargantas, que ela vai conseguir pedir ajuda e nada acontece e elas continuam suas vidas batendo na mesma tecla na esperança de que a resposta caia do céu. Eu já atendi muitos casos de pessoas que relutaram durante um tempo para mexerem nas suas feridas com medo da dor que isso supostamente poderia causar e ao se permitirem ser atendidas por mim, descobriram que n

Pessoas que nos sugam

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Resolvi escrever sobre este tema devido a um pedido que recebi de Marta Chicarino. Agradeço desde já a sua sugestão, Marta. Já aconteceu alguma situação em que você se sentiu pesado, cansado, como se o que se passa entre você e determinada pessoa te sugasse, te embaralhasse a mente, um mal estar e até mesmo uma tristeza repentina ao lado dessa pessoa? Com toda certeza, você já passou por isso, mas o que é importante é entender as causas e como se livrar desse padrão de acontecimento. Pessoas que te sugam se associam à imagem dos vampiros, que sugam sangue e em várias literaturas sobre sociedade e espiritualidade, essa ideia está associada ao sugar energia, que podemos interpretar como ânimo e disposição para encararmos nosso quotidiano com vigor. Essas pessoas geralmente repetem um padrão de comportamento muito nocivo tanto para os outros quanto para si mesmas e isso é o resultado de um grande pessimismo, processo de autodestruição e isolamento. Claro que todos

Eu, colaboradora da Revista Personare

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Como muitos de vocês sabem, eu sou colaboradora da Revista Personare e lá vocês encontram muitos de meus artigos.  Se quiser, é só clicar neste link aqui onde você encontra uma lista de todos os meus artigos publicados: http://www.personare.com.br/revista/autor/5/bruna-rafaele/materias&rowsPerPage=30&orderField=2&page=1

Agradecimento sobre a votação no concurso de blogs para virar livro

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Nossa, foi uma grande surpresa eu ter me inscrito num concurso e ter recebido tantos votos de meus amigos leitores em tão pouco tempo!  Só para vocês terem uma ideia de como estou feliz só por ter participado deste concurso: O concurso foi aberto em 12 de agosto e eu só me inscrevi com 1 semana para o término das votações; Entre mais de 1.700 blogs inscritos em várias categorias, o meu conseguiu alcançar o 5° lugar devido a vocês que me deram 4538 votos! Estou muito feliz mesmo de saber o quanto eu fui votada em tão pouco tempo, enquanto que os outros blogs tiveram três semanas a mais do que eu para conseguir seus votos. O concurso continua, os blogs estão sendo avaliados e mesmo que eu não consiga transformar o meu num livro, já valeu e muito a grande experiência! Além dos votos, o que me deixou muito feliz e emocionada foi ler os emails de resposta de vocês que ao votarem, me respondiam com mensagens de agradecimento e motivação para eu continuar a escreve

Apresentando o blog de Bruna Rafaele

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Quem sou eu? Sou eu mesma, Bruna Rafaele, psicanalista e mentora, aquela que escreve artigos publicados no Personare, no site do Bradesco e na Catho, que dá atendimentos on line e presenciais. Que além de tudo, gosta muito mesmo de escrever e de fazer reflexões sobre o nosso quotidiano. Pois é, depois de me deparar com o Google cheio de blogs com compilações dos meus artigos, uns informando o nome da autora dos textos e outros que nem mesmo de onde tiram tais ideias, decidi fazer um blog meu, com meus pensamentos e reflexões sobre meus atendimentos. Aqui, vou trazer artigos, frases, filmes, livros, enfim, tudo o que me toca o espírito em torno de nossa realidade cheia de enlaces harmoniosos e outros nem tão harmoniosos que nos fazem crescer e geram conhecimento sobre nós mesmos. Sobre a escolha do endereço do nome do meu blog, e scolhi esse nome, depois de pensar um pouco sobre o possível nome de um livro meu... Quem sabe ele sairá em breve de meus pensamentos? Eu tra